Troca de óleo: guia para manter o motor em boas condições

A troca de óleo é um procedimento primordial para o veículo porque o lubrificante automotivo é responsável pelo funcionamento do motor. Seu papel é realizar a limpeza interna, reduzir o atrito entre as peças e proteger contra a corrosão.

Ele também refrigera o motor e facilita a partida nos dias mais frios, mas, ao longo do tempo, é necessário trocar o lubrificante para que ele continue cumprindo seu papel.

O motorista deve realizar as trocas nas datas certas para prevenir gastos inesperados e evitar imprevistos que podem prejudicar o funcionamento do carro, consequentemente, também aumenta a segurança na direção.

Ao longo do tempo, o óleo perde sua funcionalidade, passando a sofrer alterações como aumento ou diminuição da viscosidade. O óleo engrossa por conta do acúmulo de substâncias insolúveis provenientes da combustão e desgaste das peças.

Por outro lado, pode ficar com aparência mais fina e rala, mas antes que isso aconteça, o proprietário do veículo precisa fazer a troca de óleo.

Visto isso, este texto vai explicar a importância de trocar o óleo, qual a frequência ideal de troca, como escolher o lubrificante correto para o veículo e quais são os sinais de alerta que indicam a necessidade de providenciar a troca.

Qual a importância de trocar o óleo do carro?

Trocar o óleo no período certo é fundamental para o bom funcionamento do veículo, independentemente do tipo. A função desse produto é lubrificar e proteger as partes móveis para reduzir o atrito e evitar o desgaste das peças.

Ele também ajuda a controlar o calor gerado pelo motor e evita que ele passe para outros sistemas. Por cumprir tantas funções, é fundamental que o óleo seja trocado na frequência indicada.

Uma auto peças caminhão Ford recomenda esses cuidados para evitar gastos extras com manutenção e garantir o bom desempenho do sistema automotivo.

O lubrificante circula por diversas peças durante o uso, e é por isso que pode adquirir componentes que comprometam sua qualidade e funcionamento do motor.

Além disso, o nível do óleo também diminui por causa do uso, podendo ser contaminado por subprodutos provenientes da queima de combustível. Ele se torna mais ácido e pode causar corrosão do sistema.

Frequência ideal para trocar o óleo

A frequência da troca de óleo é recomendada com base no total de quilômetros rodados, mas o motorista também precisa se atentar à qualidade e aos níveis do lubrificante para evitar danos ao veículo.

Para checar o nível do óleo, é necessário aguardar cinco minutos depois de desligar o motor e usar a vareta do motor para saber se o lubrificante está entre os dois marcadores que indicam a quantidade máxima ou mínima de óleo.

Um auto elétrico perto de mim recomenda que o lubrificante esteja entre as duas, marcas pois se estiver abaixo, a lubrificação também será baixa, mas se estiver muito acima, pode vazar e danificar as peças.

O tipo de óleo que deve ser usado é indicado pelo fabricante, além da quilometragem adequada para fazer a troca total. Além disso, na hora de trocar o lubrificante, também é necessário trocar o filtro do óleo ou fazer isso a cada duas trocas de óleo.

Isso é muito importante para evitar impurezas que podem chegar ao motor e evitar que o filtro dificulte a passagem do óleo, por conta do excesso de sujeira, o que causa falhas na lubrificação.

Quando o veículo chega à quilometragem recomendada pelo fabricante, é necessário contar com uma empresa especializada para fazer a troca, pois isso garante que o serviço seja bem realizado.

De que forma escolher a lubrificação correta?

Para escolher a lubrificação correta, é necessário conhecer os diferentes tipos de óleo de motor disponíveis no mercado, pois cada um apresenta suas próprias características e aplicações.

A escolha vai depender de diferentes fatores, como o modelo do carro, idade e suas condições de uso. Os tipos de óleo são:

Óleo sintético

Uma autoescola mais perto de mim utiliza esse tipo de óleo em seus veículos porque ele é fabricado em laboratório e possui uma formulação elaborada para resistir a longas distâncias.

É a melhor opção para veículos mais novos ou para carros que precisam percorrer grandes quilometragens. Sua durabilidade varia entre 15 mil e 20 mil km, além de oferecer proteção de qualidade para as peças internas do motor.

No entanto, antes de escolher o óleo sintético, é de grande relevância verificar no manual do carro se ele é compatível com esse tipo.

Óleo mineral

O óleo mineral é derivado do petróleo e passa pelo processo de refinamento, por conta disso, é uma opção econômica, porém com durabilidade menor, chegando até os 5 mil quilômetros.

Proprietários de veículos mais antigos e que precisam de funilaria contato podem optar por essa opção, tendo em vista que esses automóveis requerem trocas mais frequentes.

Mesmo que a lubrificação mineral não tenha a mesma capacidade de limpeza dos outros tipos, é uma escolha eficaz quando usada com a viscosidade adequada e juntamente com trocas regulares do filtro de óleo.

Óleo semissintético

Por fim, o óleo semissintético é formado pela mistura do óleo sintético e mineral, trazendo as vantagens dos dois tipos, além de ser uma ótima opção para motores que precisam de mais fluidez e aderência.

Esse tipo de lubrificante costuma ser usado em veículos com motores potentes e nas caminhonetes, e a troca deve ser realizada a cada 8 mil quilômetros.

Sinais de alerta para trocar o óleo

O motor precisa estar constantemente lubrificado, caso contrário, o veículo pode começar a apresentar problemas. O condutor deve estar atento a diversos sinais, como:

  • Aumento no consumo de combustível;
  • Perda de potência;
  • Falhas na partida;
  • Superaquecimento;
  • Ruídos estranhos.

Além disso, uma autoescola que disponibiliza aula de moto para habilitados recomenda observar outros fatores que podem indicar que já passou da hora de trocar o óleo.

Por exemplo, em carros mais antigos, é normal notar que o nível de óleo está baixo, e isso acontece por conta da quilometragem elevada e do maior tempo de armazenamento no motor.

Se o lubrificante for usado por muito tempo, começa a se deteriorar, e com isso apresenta uma coloração mais escura, podendo ficar preto. Quando o óleo é novo, sua coloração é parecida com o mel.

Também é primordial lembrar que quanto mais tempo o lubrificante ficar no motor, mas ele vai se deteriorar, se sujar e reduzir o prazo de vida útil.

Os automóveis mais novos possuem uma luz de alerta no painel que indica a necessidade de trocar o óleo, então é interessante observá-la para realizar a troca no período certo.

Uma oficina especializada em reparo de ar condicionado automotivo também recomenda que o proprietário esteja sempre observando o nível de óleo pela luz de checagem de motor.

Se ela estiver acesa, é sinal de que a condição do lubrificante está interferindo diretamente no desempenho do motor, então é necessário providenciar a troca o quanto antes.

Por que se deve fazer a manutenção do veículo?

A troca de óleo é um dos procedimentos que fazem parte da manutenção veicular, e o ideal é fazer as manutenções preventivas para evitar que algum problema se agrave, como as avarias, desgastes e quebras.

O período em que a verificação ocorre não é aleatório, tanto é que o manual do carro traz algumas sugestões relacionadas a isso.

A estética do veículo também é importante, por isso é necessário procurar um centro automotivo martelinho de ouro de confiança para manter a lataria em ordem.

No que diz respeito ao funcionamento do carro, a manutenção sugerida no manual tem como base estudos de durabilidade das peças e o tempo médio de seu uso em cada tipo de veículo.

Contudo, muitos proprietários ignoram a manutenção preventiva, acreditando que ela não tem importância para o funcionamento do automóvel. Mas a verdade é que fazer a manutenção corretamente traz diversas vantagens.

Por meio dela, o proprietário consegue economizar com consertos que poderiam ser evitados, aumentar a segurança do veículo e garantir a máxima eficiência no funcionamento de todas as peças.

Procurar o telefone de oficina mecânica para realizar a manutenção preventiva também é essencial para valorizar o carro e conseguir um bom preço na hora de trocar ou vender.

Considerações finais

O lubrificante do automóvel é indispensável para que o motor e várias outras peças possam funcionar adequadamente.

Ele protege os elementos contra atritos que provocam o desgaste e a corrosão que, ao longo do tempo, podem desencadear problemas maiores.

Independentemente do ano de fabricação do veículo ou quilometragem, é primordial realizar as manutenções preventivas e se atentar aos aspectos do óleo.

Isso vai proteger o carro contra desgastes provenientes da falta de cuidado e da falta de lubrificação adequada, que podem desencadear muita dor de cabeça.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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